sexta-feira, 19 de abril de 2013
Lygia Fagundes Telles - Biografia
Lygia Fagundes Telles - Biografia
Lygia
Fagundes Telles nasceu em São Paulo no dia dezenove de abril em mil novecentos
e vinte e três. É filha de um advogado Durval de Azevedo Fagundes e de uma
pianista Maria do Rosário Silva Jardim de Moura. Passou sua infância em cidades
do interior e seu interesse pela literatura começou em sua adolescência. Com
quinze anos publicou seu primeiro livro "Porão e Sobrado" e se formou
em Direito e Educação Física na universidade de São Paulo, porém o seu foco
sempre foi na literatura.
Seu
destaque na literatura ocorreu em mil novecentos e quarenta e quatro com um de
seus contos chamado "Praia Viva". Casou-se com um jurista chamado
Goffredo Telles Júnior e juntos tiveram um filho e seus divórcios. Tempo
depois, conheceu um ensaísta e crítico de cinema chamado Paulo Emílio Salles
Gomes.
Lygia
foi uma vencedora e dentre seus prêmios que recebeu, destacam-se o Prêmio
Afonso Arinos da Academia Brasileira de Letras em mil novecentos e quarenta e
nove e o Prêmio do Instituto Nacional do Livro em mil novecentos e cinquenta e
oito.

Foto retirada do site: http://sobrecafeelivros.blogspot.com.br/2013/02/resenha-seminario-dos-ratos-lygia.html

Foto retirada do site: http://sobrecafeelivros.blogspot.com.br/2013/02/resenha-seminario-dos-ratos-lygia.html
Ekoaboka - Soneto
Ekoaboka
Ana Gibson, Anna Claudia Ramos, Isabella Barbosa, Isabella Massa e Myryam Ruth Coelho
Soneto
Em busca de uma nova aventura,
Alex e Catu irão enfrentar,
A fim de conseguir alimentos,
Na mata irão adentrar
Dentro da mata estão,
Atrasados do grupo para caçar,
Visto uma empresa de desmatamento,
A preocupação começou a se instalar
Preocupados com o que poderia acontecer,
Na pressa decidiram voltar,
Para então assim Apoena avisar
Não sabiam o que iriam fazer
No governo não adiantava tentar
Pois sobre os índios eles não estavam a ligar
Ekoaboka - Síntese
Ekoaboka
Ana Gibson, Anna
Claudia Ramos, Isabella Barbosa, Isabella Massa e Myryam Ruth Coelho
Síntese
O livro "Ekoaboka"
é composto de cinco autoras, dentre elas, Ana Gibson, Anna Claudia Ramos,
Isabella Barbosa, Isabella Massa e Myryam Ruth Coelho. A história se passa com
a viagem de uma família do Rio de Janeiro à Amazônia. O motivo dessa viagem era
para que Léo e Babu encontrassem a cura da malária que tanto queriam. Léo era o
pai, Marina a mãe, Alex, Chantal e Txai eram os filhos e Babu era o amigo da
família. Léo tinha quarenta e sete anos, Alex dezessete, Marina quarenta e
dois, Chantal quatorze, Txai cinco e Babalôo ou Babu, cinquenta e três.
O
intuito deste livro é mostrar a cultura dos índios dentro da Amazônia, o modo
em que visitantes os encaram, desmatamentos e amor, assim como Chantal que
antes não gostava da viagem, começou a gostar da viagem porque conheceu Catu,
um índio agradável. Alex por sua vez, desiste de seu curso e passa há ficar
mais tempo na Amazônia junto dos "abakêbyras" além dos três meses que
a viagem proporcionava. Txai também se surpreendeu, pois além de ser curioso,
conheceu um cacique chamado Uãuã onde deu seu boneco gargalhada em troca de um
macaco que o nomeou Juba, Babu ganha de presente um besouro que nunca havia
visto em sua vida para sua coleção e Léo encontra o ingrediente secreto para a
malária.
A
história passa e muitos acontecimentos ocorrem, é um novo recomeço para a vida
de Alex e um novo modo de pensar à família, pode-se dizer que aquela fora a
viagem de revira volta de suas vidas, assim como o nome do livro
"Ekoaboka" que quer dizer transformar.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Lygia Fagundes Telles - Venha ver o pôr do sol síntese
Venha
ver o pôr do sol
Lygia Fagundes Telles
O conto
"Venha ver o pôr do sol" de Lygia Fagundes Telles relata sobre
Ricardo, ex-namorado de Raquel que a convida para um último encontro para
visitar um cemitério abandonado onde lá estariam seus antepassados e ela
poderia ver o mais bonito pôr do sol. Ela por sua vez, não gostou da ideia, mas
acabou acompanhando-o.
No meio
do caminho, Ricardo começa a falar de sua prima que morreu com apenas quinze
anos e visitava seu pai junto a ele quando tinha apenas doze anos. Quando
chegaram a seu destino, diante de uma capelinha coberta, Roberto abriu a porta
onde a luz invadiu um cubículo de paredes. Na parte lateral, à direita da
porta, podia-se ver uma portinhola de ferro dando acesso para uma escada de
pedra. Descendo a escada aproximou-se de uma gaveta onde havia retratos da mãe
de Ricardo e de Maria Emília, sua prima.
Após
Ricardo acender o fósforo, mostrou o retrato de sua prima para Raquel. Enquanto
lia as descrições da menina, percebe que não poderia ser ela, pois havia
morrido a mais de cem anos, derruba o fósforo e vê que Ricardo estava no topo a
observando por detrás da portinhola fechada. Ela subiu desesperadamente, mas
ele mais rápido, a trancou ali dentro e apenas disse boa noite e então assim,
se despediu dela saindo do cemitério.

Foto retirada do site: http://amgosdaliteratura.blogspot.com.br/2012/09/venha-ver-o-por-do-sol-lygia-fagundes.html

Foto retirada do site: http://amgosdaliteratura.blogspot.com.br/2012/09/venha-ver-o-por-do-sol-lygia-fagundes.html
Desmatamento na Amazônia
Desmatamento
na Amazônia
O vídeo
escolhido para a apresentação de Língua Portuguesa, passou se na TV Brasil e
fala sobre o desmatamento na Amazônia que atingiu 522 km² em agosto do ano
passado e em setembro houve uma redução para 282 km². A fim de tentar reduzir
esses números, o Ministério do Meio Ambiente terá apoio do Ministério da
Justiça e do exército.
A
ministra do meio ambiente anunciou a força nacional de segurança ambiental a
fim de conter o avanço do desmatamento ilegal da Amazônia.
Nosso
grupo escolheu este vídeo com relação ao capítulo três quando Alex e Catu foram
caçar e se depararam com uma empresa de desmatamento com a sigla ATC.
Confira o vídeo neste link: Vídeo
Índio do Brasil - David Assayag
Índios
do Brasil
David Assayag
A música “índio do Brasil”
de David Assayag em relação ao livro “Ekoaboka” é de que se pode notar no
capítulo três, quando Alex e Catu foram caçar e encontraram a empresa de
desmatamento ATC.
Letra da música:
Letra da música:
Sou igara nessas águas
Sou a seiva dessas matas
E o ruflar das asas de um beija-flor!
Sou a seiva dessas matas
E o ruflar das asas de um beija-flor!
Eu vivia em plena harmonia com a natureza
Mas um triste dia, o kariwa invasor
No meu solo sagrado pisou.
Desbotando o verde das florestas,
Garimpando o leito desses rios
Já são cinco séculos de exploração
Mas a resistência ainda pulsa no meu coração
Mas um triste dia, o kariwa invasor
No meu solo sagrado pisou.
Desbotando o verde das florestas,
Garimpando o leito desses rios
Já são cinco séculos de exploração
Mas a resistência ainda pulsa no meu coração
Na cerâmica marajoara, no remo sateré
Na plumária ka'apor, na pintura kadiwéu
No muiraquitã da icamiaba
Na plumária ka'apor, na pintura kadiwéu
No muiraquitã da icamiaba
Na zarabatana makú, no arco mundurukú
No manto tupinambá, na flecha kamayurá
Na oração dessana
No manto tupinambá, na flecha kamayurá
Na oração dessana
Canta índio do brasil
Canta índio do brasil
Canta índio do brasil
Anauê nhandevá, anauê hei, hei, hei!
"dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada brasil".
Confira a música inteira aqui:
Clarice Lispector - Entrevista
Entrevista com Clarice Lispector
Esta entrevista
com Clarice Lispector se passa no programa Panorama da TV cultura, relata sobre
sua vida desde sua infância e pode-se notar que ao decorrer das perguntas,
aparenta estar quieta e misteriosa, fruto de seu cansaço. Nasceu em 1920 e
morreu em 1977. Casada com um diplomata brasileiro, é filha e irmã de
escritoras.
Clarice
se considerava tímida, ousada e amadora ao mesmo tempo pois não escrevia por
obrigação e sim vontade própria para manter sua liberdade. Começou a escrever contos
antes dos sete anos e em sua adolescência coisas caóticos fora da realidade. Já
adulta, publicava suas obras em jornais e revistas, suas horas prediletas em
que escrevia costumava ser de manhã e sua obra preferida era "O ovo e uma
galinha".
A
entrevistada viajou pelo mundo inteiro e se instalou no Rio de Janeiro onde faleceu
de câncer no ovário. Destacou-se por suas obras magníficas e seu sotaque por
conta de sua língua presa. Nasceu na Ucrânia e sua família de origem Judaica
tendo recebido o nome Haia Lispector, mas que no Brasil, batizada de Clarice
Lispector.
Confira esta entrevista nos seguintes links:
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Lygia Fagundes Telles - As cerejas síntese
As
Cerejas
Lygia
Fagundes Telles
O conto
"As Cerejas" de Lygia Fagundes Telles, relata sobre Júlia correndo de
um lado para o outro procurando ajudar a Madrinha que estava correndo para
arrumar a casa por conta da visita de Tia Olívia que vinha junto de Marcelo, um
homem elegante que cavalgava muito bem.
Tia Olívia vestia um galho
de cerejas em seu decote e isso fez com que Julia ficasse encantada, pois nunca
em sua vida havia visto e nem tocado uma cereja, apenas a conhecia nas
folhinhas.
Certo
dia, o tempo estava horrível, um temporal caia lá fora, e apenas um relâmpago
fez com que tudo ficasse escuro e Júlia por sua vez, avistou dois corpos
tombando no sofá. Após o mesmo, ela ficara doente e dormiu durante a noite
inteira. Quando acordou, se despediu das visitas e Tia Olívia carinhosamente
deu-lhe seu galho de cerejas para que ela possa sempre se lembrar dela, pois
Júlia havia ficado fissurada pela cereja.
Fotos de Lygia Fagundes Telles.



Fotos de Lygia retiradas de: Unifesp TV e Rfidbrasil
Foto do conto As Cerejas retirada em:
http://wwwideiasubalterna.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html
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